Seu destino no meu controle,
e que canalha me torno eu.
Te tomar, me alimentar, te beber dormindo,
te almoçar às quatro da tarde de domingo,
esquecer o sono de tarde da noite,
ignorar o Flamengo e o Fantástico.
Meus lábios passeando por aí,
avançando novos caminhos.
Meus dedos te beijando onde
olhos alheios até já deitaram,
mas nunca sequer chegaram
a um palmo de ouvir.
A noite virá a ruir,
e no limbo,
esse sonho deixará de existir.
Egoísta, te mantenho anônima.
Monday, November 17, 2008
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